quarta-feira, 21 de julho de 2010

Cris e Marco [parte I]

Mulheres sempre tão... Tão... Tão maliciosas.
Ela menina, 17 anos, com toOda malícia possível.
Ele menino mais velho, uns 20 e poucos anos, bonito, cara simples, divertido e o mais interessante não fazia o tipo canalha como a maioria dos caras dessa idade são.
Eles se viram pessoalmente uma vez só, depois se falaram algumas vezes pela internet, nada muito além do convencional “oi, como vai”.
As conversas começaram a evoluir e ele começava a encantá-la de forma que ela nem sabia por quê. Era pelo simples fato de ele não ser comum, não ter tentado seduzir ela em nenhum momento e isso a fascinava.
Ela começava a conduzir a conversa de forma que chegasse onde ela queria que chegasse sexo.
Ele era comprometido, ela também.
Ele não fazia o tipo que ela se apaixonaria,
Nem ela fazia o tipo que ele se apaixonaria, pra ela era um pecado mais carnal, era tesão mesmo.
E esse tesão aos poucos levava os dois para conversas mais profundas, mais quentes.
Os dois devidamente envolvidos marcaram para se ver de novo depois de quase um ano só de conversas pela internet.
Vão experimentar tudo o que foi tão pensado nesses dias quentes de papos maliciosos...
Uma noite juntos...
Uma noite só...
O bastante para consumirem o tesão que tanto sentiram e não precisam nunca mais olharem-se.
Mais isso é história para os próximos capítulos...

              Continue acompanhando os textos de Cris e Marco 

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Ética? Etiqueta? O que a mídia expõe e muitos absorvem.



Hoje vendo um jornal li uma coluna que ensinava etiqueta. Achei a coisa mais ridícula, pois quando vemos/ouvimos etiqueta o que nos apresentam é uma pessoa “educada” que não arrota em público nem come com os cotovelos em cima da mesa. Isso é a idéia mais infantil que podemos ter. Etiqueta é um diminutivo de ética.
       Quer dizer que é “etiquetíssimo” um deputado desonesto a vida toda, agressivo e falso comer muito bonito na mesa, não arrotar depois de um jantar e comer de boca fechada, ou mesmo uma garota arrogante andar perfeitamente em um salto alto, e usar um português impecável. Isso me parece realmente ético.

        Enquanto aquele homem que vive lá no interior, que a atitude mais desonesta dele foi roubar uma galinha do vizinho, sempre pagou seus impostos não tem etiqueta por que depois daquele delicioso almoço limpou sua boca na toalha da mesa, comeu sem lavar as mãos por que na casa dele nem existe uma torneira com água potável. Este homem não tem etiqueta.

       Prefiro não ter essa tal “etiqueta” que a mídia me apresenta, mas ser honesta e sincera.

       Acho sinceramente que devemos repensar o que é ética e etiqueta. E não deixar que a mídia coloque do jeito que ela bem quiser o significado das coisas para nós.