quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cris e Marco [parte III]

Cris e Marco


Cris cansada da rotina que estava sua vida resolveu marcar uma viagem com uns amigos. Uma viagem só de mochila, sem casa, sem cama, só de barraca.

        Pois bem, viagem marcada e amigos a postos, eram 9 pessoas e para completar 10, Alysson liga para seu primo e o convida para ir junto. Ele topa. Quando Cris o vê quase cai para trás (e não era o peso da mochila!). Aquele sorriso de surpresa de ambos e uma cara de “olá, você por aqui?”, era Marco e todo o seu charme. Cris ficara nervosa mesmo não querendo demonstrar, ninguém ali imaginava que eles se conheciam e ela nunca imaginaria que ele fosse para lá.  
        Ela pensava que ele ficaria perto dela, mas não foi bem isso que aconteceu. Ele se entrosara em 15 minutos com suas amigas e logo estava sendo paparicado por todas e nem ligava para Cris.
 Pegaram o ônibus e foram para uma praia. E enquanto uns montavam as barracas outros deviam procurar lenha para fazer fogueira claro.Quem vai? Quem vai? Cris, Marco, Alysson e Paula. Caminharam em uma mata escura ainda de mochila e em um lapso de segundos os casais se perdem, Marco e Cris para um lado, Paula e Alysson para outro.
Ela se desespera quando percebe que está perdida, ele ri. Eles querem voltar pelo mesmo caminho, mas percebem que nem ao menos sabem por onde voltaram. Ele sugere armar as barracas ali mesmo. Ela percebe que tinha deixado a barraca dela lá na praia junto com os outros. Ele oferece a barraca dele, pois era demasiadamente grande e caberiam os dois.
Já montada a barraca, e os dois juntos. A conversa entre eles era trivial, mas por debaixo superfície calma, ela tinha consciência do desejo constante. Ela queria que eles entrelaçassem os dedos: queria colocar as mãos no rosto dele sentir a força sob a pele.
- Devemos dormir um pouco para amanhã acordarmos cedo para encontrar com os outros - disse ele observando atentamente as reações dela – O dia foi cansativo.
        Seu braço caiu pesado sobre a cintura dela e a puxou para si, virando-a de modo que seu rosto ficasse aconchegado contra seu pescoço. Ele tinha cheiro de homem.
Marco coloca a mão embaixo da blusa de Cris e chega até seu seio. Ela suspira, seu coração bate com tanta força que ela mal podia suspirar. Ele a beija. Quando ela estava começando a se entregar, a responder à pressão dos lábios dele ele a dá um beijo na cabeça. – Boa noite.
        Ela tira a mão dele do seu seio – Se não vamos transar então mantenha as mão longe de mim. Ela percebe que ele tremia, ela percebe a respiração dele. O safado estava rindo, apesar de ter tido o bom senso de esconder. Cris virou de costa para ele, e sua raiva aumentava por ela não poder se mexer sem tocá-lo. A tentação a perturbou, ela queria matá-lo.
        Ela levou cerca de meia hora para conseguir se acalmar, tempo que ela sentia que ele estava acordado a observando. Foi uma prova de força de vontade o fato de ela ter adormecido.    
Cris acorda sentindo o prazer da mão dele quente e firme. Delicadamente ele aperta o seu mamilo. O prazer se espalhava. A onda de desejo foi tão repentina que ela joga a cabeça para trás arqueando a coluna, ele escorrega a mão pela barriga dela, passa os dedos por baixo do elástico da calça dela. Ele foi diretamente ali. Para o centro dela. Seus dedos se aventuraram, abriram-na. Então os dedos dele saíram dela, saíram de seu corpo, deixando-a ofegante e trêmula.
        Ele prende a respiração, tomada pela agonia do suspense enquanto Cris espera. Lentamente, muito lentamente ele empurrou... Apenas um pouco e se afastou. O corpo dela mal tinha começado a ceder, abrindo-se a ele. Ela esperou e ele voltou com um vai-vem que aplicava pressão suficiente para começar a penetra-la, e se afastou. Ela suspira ofegante e decepcionada.
        Ele ri novamente e a puxa de novo para si, a glande simplesmente pressiona, exigindo entrar, ela cede entrada,  ele a penetra lentameeeeeente. Ele não vai mais fundo, manteve-se ali mesmo seu corpo tremendo pedindo para ele ir mais. Ela se estremece acostumando-se com o calor da invasão. Com o mesmo movimento lento e agoniado ele sai dela.Os músculos dela relutam e se contraem querem segura-lo dentro dela. Ele suspirou ao sair dela. – O que diabos você está fazendo Marco? - indignada pela situação (também não era para menos).
- Brincando! - respondeu ele para o desespero dela.
Mas uma vez o quadril dele pressiona o dela e o corpo cede mesmo ela não querendo. Dessa vez ele a invade com força, com toda a força que o tesão os permitia e ela fazia um esforço tremendo para não gozar. Ele também. Ela emitia sons baixos e graves a cada penetração. E em poucos segundo foram ao paraíso chamado ORGASMO, juntos.
A brincadeira durou a noite inteira e quando o corpo vai voltando ao normal para dormir o dia amanhece e eles ouvem passos. Eram Alysson e Paula procurando por eles. E Cris e Marco voltam para a praia com os outros. Marco volta a ser paparicado pelas meninas e Cris vai tomar banho de mar.